Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

18.5.11

Victor,

nosso menino.
Te aconchega,
e traz teus sonhos.
Tua vida, feijãozinho,
tua graça,
teu sorriso.
Vem com a gente,
e faz
nossa história,
nossa teia
de lã e flores,
de força e laços.

No teu riso,
com o cheiro
e os carinhos de pelúcia que abraçam o teu berço,
tua cor e tua alma.

Venha, pequenino,
estamos já unidos,
à tua espera!

2.5.11

será que tristeza é hábito?