Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

26.11.11

senti ontem,
os pingos de um i (res)guardado.

ontem,
aguardo.

6.11.11

chave

água flui sob,
que nesses cascos vivemos.

há muito tempo,
os meus eram pedaços podres,
sal me tragava.

agora à deriva-sobre.

finalizando a obra,
chamando pósocupação.

o curso muda devagar,
meu novo norte é Nadir.