Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

19.9.05

É simplesmente impossível...

Porque?

Não sei... Justamente, não sei.
Já tentei explicar.
Já tentei entender.
E às vezes não penso nisso.
Às vezes penso, mas vou vivendo.
E às vezes, pra pensar, tenho que parar de viver.

Dizem que enquanto penso, vivo.
Penso, por isso vivo.
Penso, por isso existo.
Mas eu não sinto.
Eu não acredito.


Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.
A-a-a-a-a-A-a-a-a-a_a-A-aa-a-a-A-a-a-A-a-a.
É a vontade que tenho de gritar. De chorar.
Não sei o caminho. Não sou o caminho, não.

Maldito palco.

0 diz pra mim, diz

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