Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

30.9.05

Quase de um novo dia. Quase uma nova suposição.

Uma abstração atrás da outra. Uma seqüência de imagens que ainda falam pouco. Muito pouco.

Mas querem falar. Correm atrás de uma linguagem. De uma linha de pensamento.

Pensamentos dançam. Como o meu corpo quer dançar. Quer se mexer.

Quer musicar. Quer filmar. Capturar as imagens que a vida diz. Agora, escrevo por escrever. Só pra colocar pra fora algumas angústias de um dia parado. De um dia de descanso depois de muitos de agito. De an-sossego. De non-sossego. De desassossego. De insossego. De nada.

Obrigada.

0 diz pra mim, diz

Postar um comentário

<< Home