Canto a música que em mim canta.
Danço o corpo que alguém me deu.
Retorço a alma e a consciência alva de um cérebro preso.
Escuro e confuso.
Choro. Meu corpo chora.
Minha música ora.
Eu grito e não sei. Não sei por onde caminhar.
Maldito seja.
Enquanto reclamar, não saberei o caminho.
Reclamo este saber infinito para o agora.
E esperar é a chave?
O que será do amanhã se de nada o hoje foi?
Como? Qual é o sentido?
Qual é o senso?
Eu clamo.
Eu peço.
Caminho.
E prometerei que não choro mais.
1 diz pra mim, diz
OI...Paulinha.
Gostei muito do seu blog também.
Escrevo aqui nessa poesia, porque pensei: Como ela pode escrever isso?É exatamente o que estou pensando?...Como não escrevi isso?
Que bom que vc fez...
Obrigada!
12:27
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