Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

9.10.06

E aí...

Aí, eu saí e criei um monte de histórias pra todo mundo ouvir.

Aí, eu falei com um monte de pessoas que estavam ali.

Aí, minha mãe me falou que meu avô construía pontes.

E era um monte de pontes.

E no meio da ViladaBia, que não era da Bia, eu pedi: comida!

Eu tô com fome.

Eu tô com fome de vida.
Eu tô devorando vidas.
Voraz, viajando e experimentando.

Ouvindo, sorvendo, chorando.
Sorrindo, pedindo, escutando.

Vidas e vidas e vidas.
E sobre a vida,
por sobre vidas,
em meias vidas,
inteiras vidas,
aquela colcha,
já começou.

Era hora.

Aí...

1 diz pra mim, diz

Anonymous Anônimo disse...

Hermético
Sintético
Poético

20:06

 

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