Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

14.11.06

A ridícula inabilidade de contar palavras e poetar os números

De um exercício de compor em métrica,
Pra que a lógica traga o encontro. O
caso entre a guitarra elétrica
qu'automática inspira encanto.

É bem difícil controlar idéias.
De um jeito que aniquila o pranto
daquela que almeja a colméia.
E o zangão pra dividir o manto.

Em meretrício a fazer asséptica,
É sórdida ao relatar estrondo.
Vaso de alcaparra tétrica,
Matemática de linha e ponto.

Dentifrício a branquear a velha
que no peito cochila o sonho.
Arandela qu'ilumina a estréia
e o chão pra enlouquecer
a mente.

0 diz pra mim, diz

Postar um comentário

<< Home