Metaforia Constante de Olhos que Ouvem Vida [ou resgatam o trauma da boca calada]

9.9.09

dois de nove

Outro, outro, outro.

sabe o que É?, é-que sai assim, sem jeito de olhar duas vezes.

Um infinito submerso de palavras ondulantes
prestativas em mensagens esquisitas.

sempre e sempre e de novo tentando explicar tudo naqueles mínimos,
prestando recibo numerado e assinado de todos os sentimentos
exercício de ritmo fortuito
quatro que tique cinco tique tique dois

Clássico! É o clássico, porra!

pega o estilete e organiza o pozinho solto na superfície,
tipo aquele rodinho de japonês com areia.
e essa energia de incenso e água fluidificada faz tudo rachar.

As plantas estão morrendo.
eu não posso que elas morram, mãe.

1 diz pra mim, diz

Blogger Vanessa Pessoa disse...

Ah! eu adoro os seus títulos misturadores de sentidos!

21:04

 

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